https://afmo.emnuvens.com.br/afmo/issue/feedAnais da Faculdade de Medicina de Olinda2024-12-19T10:22:24-03:00Paulo Sávio Goesanaisfmo@fmo.edu.brOpen Journal Systems<p>A revista Anais da Faculdade de Medicina de Olinda reflete o pensamento e o compromisso com a produção do conhecimento baseado na responsabilidade social que assumimos como protagonistas, e como parte do Projeto de Desenvolvimento Institucional da Faculdade de Medicina de Olinda (FMO). Visando fortalecer a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão, além de consolidar um ensino de qualidade, ancorado em bases científicas e valores éticos, a revista foi criada à luz de uma linha editorial comprometida com um mundo sustentável e voltada para a medicina como uma profissão de forte componente social e humanizado.</p> <p><img src="https://afmo.emnuvens.com.br/public/site/images/vania/Log.jpg" /></p>https://afmo.emnuvens.com.br/afmo/article/view/326Características epidemiológicas, assistenciais e distribuição espacial dos óbitos por sífilis congênita2024-09-02T15:57:55-03:00Isabelly Almeida Calazansisabellycalazans25@gmail.comAmanda Priscila Cabralamandapscabral@gmail.comConceição Maria de Oliveiracoliveira@recife.pe.gov.br<p><strong>Objetivo:</strong> Descrever as características epidemiológicas e assistenciais e a distribuição espacial dos óbitos por sífilis congênita (SC).<strong> Métodos:</strong> Estudo misto, ecológico e descritivo com abordagem quantitativa. Foram analisados todos os registros no Sistema de Informação sobre Mortalidade de óbitos fetais e infantis por SC em parturientes residentes no Recife-PE ocorridos entre 2013 e 2017, assim como suas fichas de investigação e fichas síntese. Os coeficientes de mortalidade foram calculados, bem como a frequência relativa e absoluta. Para a análise espacial, foram sobrepostas as camadas de distritos sanitários, as áreas atendidas pela Estratégia de Saúde da Família e as residências dos óbitos estudados, e foi adotado o estimador de densidade de Kernel. <strong>Resultados:</strong> Constatou-se a ocorrência de 2.437 óbitos, sendo 1.119 (45,9%) fetais e 1.318 (54,1%) infantis. Dos óbitos analisados, 198 (8,1%) foram por SC, sendo 173 (87,4%) fetais e 25 (12,6%) infantis. O coeficiente médio de mortalidade fetal foi de 9,7 por 1.000 nascimentos, e o infantil foi de 11,5 por 1.000 nascidos vivos. Já o coeficiente médio de mortalidade fetal por SC foi de 1,5 por 1.000 nascimentos, e o infantil foi de 0,2 por 1.000 nascidos vivos. Para os óbitos por SC ocorridos em 2017 (35), verificou-se que 27 (77,1%) receberam assistência ao pré-natal, sendo que, desses, 14 (51,8%) só tiveram o início da assistência ao pré-natal no 2° trimestre da gestação. No mapeamento, observou-se aglomerados de óbitos na maioria dos distritos sanitários e que esses estão concentrados em áreas atendidas pela Estratégia de Saúde da Família.<strong> Conclusão:</strong> A persistência da mortalidade por SC está relacionada à qualidade da assistência ao pré-natal, o que aponta fragilidades na atuação e na organização das equipes. </p>2024-12-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Isabelly Almeida Calazans, Amanda Priscila Cabral, Conceição Maria de Oliveirahttps://afmo.emnuvens.com.br/afmo/article/view/330Perfil clínico-epidemiológico e controle da esquistossomose no estado de Pernambuco2024-05-29T14:13:52-03:00Antônia Victória Fernandesvictoriafernandes884@gmail.comCaio Othon Bortolettocaio_othon@hotmail.comAna Clara Lorena Coutoanaclaralorenacouto@gmail.comJoão Batista da Silva Netojbs.joaoneto@hotmail.comVinicius Vianney Feitosa Pereiraviniciusvianney@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Este trabalho objetivou descrever o perfil clínico-epidemiológico dos casos notificados de esquistossomose no estado de Pernambuco (PE) entre 2017 e 2021. <strong>Métodos:</strong> Esse estudo transversal utilizou dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), obtidos no TABNET DATASUS, referentes a todos os casos de esquistossomose notificados em Pernambuco entre 2017 e 2021. Para o estudo, foram designadas variáveis clínico-epidemiológicas, como sexo, idade, raça/cor, escolaridade, forma clínica, evolução da doença, análise quantitativa (exame coproscópico) e análise qualitativa (testes sorológicos). Para a análise dos dados utilizou-se estatística descritiva simples, calculada no software de planilha eletrônica Microsoft Excel®. <strong>Resultados:</strong> Durante o período, houve 906 casos de esquistossomose em Pernambuco, com predominância em homens (53,1%), na faixa etária de 40 - 59 anos (33,3%) e em indivíduos negros (68,7%). A forma clínica mais comum foi a intestinal (31,6%). Do total, 48,3% evoluíram para a cura e 11,0% para o óbito. A análise quantitativa revelou que 57,4% dos casos não apresentaram ovos no exame, enquanto 39,9% tiveram resultado positivo na análise qualitativa. <strong>Conclusão:</strong> Este estudo evidenciou a esquistossomose como um problema de saúde pública em Pernambuco. É essencial direcionar esforços educativos e ações de controle para grupos vulneráveis, priorizando a detecção precoce e o tratamento adequado, além de revisar estratégias de saúde pública em diferentes regiões para combater a esquistossomose prontamente.</p>2024-12-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Antônia Victória Fernandes, Caio Othon Bortoletto, Ana Clara Lorena Couto, João Batista da Silva Neto, Vinicius Vianney Feitosa Pereirahttps://afmo.emnuvens.com.br/afmo/article/view/352Análise morfométrica do meato acústico interno e suas implicações clínico-cirúrgicas2024-08-14T16:29:03-03:00Fernando Augusto Pacíficofapacifico@outlook.comBárbara Belijane Adriano Leonelbarbara_leonel@hotmail.comBruno Peixoto Gonçalvespeixotogon8@gmail.comJuliana Natalie Rodrigues Marquesjulykesy_2010@hotmail.comDarllan Rocha Barrosdarllanrbarros@gmail.comThiago José Monteiro Borges da Silva Valentethiagovalentemed@gmail.comIsmael Felipe Gonçalves Galvãoismaelgalvaosesi@gmail.com<p><strong>Introdução:</strong> O meato acústico interno (MAI) é um canal ósseo curto e estreito próximo a algumas aberturas ósseas, como o forame jugular, e que dá passagem a estruturas importantes. <strong>Objetivo:</strong> Avaliar as medidas morfométricas do MAI em crânios humanos secos, proporcionar uma análise detalhada da microanatomia da região e elucidar as implicações clínico-cirúrgicas associadas ao canal. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de um estudo transversal e descritivo comparativo no qual foram analisados 30 crânios humanos, sem distinção de sexo, idade e ancestralidade. A análise estatística foi conduzida utilizando o software SPSS. <strong>Resultados:</strong> O diâmetro vertical do MAI foi 3,5 ± 0,92 mm no antímero direito (AD) e 3,7 ± 0,92 mm, no antímero esquerdo (AE). O diâmetro horizontal do MAI foi 4,8 ± 1,01 mm no AD e 4,6 ± 1,20 mm no AE. O comprimento superior do MAI foi 10,3 ± 1,76 mm no AD e 10,4 ± 1,56 mm no AE. O comprimento inferior do MAI foi 9,1 ± 1,72 mm no AD e 9,6 ± 1,54 mm no AE. <strong>Conclusões:</strong> Foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os lados direito e esquerdo em três variáveis específicas: o comprimento superior do MAI, a distância da borda lateral ou externa do MAI até o seio do sulco sigmoide e a distância da borda lateral ou externa do MAI até a abertura externa do aqueduto vestibular.</p>2024-12-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Fernando Augusto Pacífico, Bárbara Belijane Adriano Leonel, Bruno Peixoto Gonçalves, Juliana Natalie Rodrigues Marques, Darllan Rocha Barros, Thiago José Monteiro Borges da Silva Valente, Ismael Felipe Gonçalves Galvãohttps://afmo.emnuvens.com.br/afmo/article/view/365Análise morfométrica do forame mastóideo e suas possíveis implicações clínicas e cirúrgicas2024-09-04T15:24:01-03:00Ismael Felipe Gonçalves Galvãoismaelgalvaosesi@gmail.comMarcelo Moraes Valençammvalenca@yahoo.com.brThiago José Monteiro Borges da Silva Valentethiagovalentemed@gmail.comJoão Marcos da Silva Dantasjoaommedicina@gmail.comAparecida Aylara Isabella Souza Gonçalvesaylara251@gmail.comRenata Cristinny de Farias Campinarenata.campina@ufpe.brFernando Augusto Pacíficofapacifico@outlook.com<p><strong>Introdução:</strong> O forame mastoideo (FM), uma pequena abertura localizada no processo mastoide, pode apresentar diversas variações. Por ali passam estruturas relevantes, como a veia emissária mastoidea e o ramo meníngeo da artéria occipital. Apesar da importância do FM, há na literatura uma relativa escassez de dados morfológicos e morfométricos sobre essa estrutura. <strong>Objetivos:</strong> investigar os aspectos morfométricos e morfológicos do FM, bem como suas repercussões clínico-cirúrgicas. <strong>Método:</strong> Trata-se de um estudo observacional e transversal. Foram incluídos 78 crânios humanos no estudo, que analisou, em relação ao FM, a presença, a quantidade, a localização em relação à sutura occipitomastoidea, os diâmetros, a posição em relação ao plano de Frankfurt e as distâncias até pontos anatômicos específicos. <strong>Resultados:</strong> Dentre os achados do estudo, destaca-se a prevalência do forame, observado em pelo menos um dos lados de todos os crânios analisados. Em 7,69% observou-se a ausência da estrutura em um dos lados. O forame estava presente no lado direito em 98,72%. No lado esquerdo, estava presente em 93,59%. O padrão encontrado com mais frequência foi de quatro forames, independentemente do lado, em 23,08% dos crânios. Não foram identificadas diferenças estatisticamente significativas em todas as variáveis estudadas. <strong>Conclusão:</strong> O estudo descreve importantes parâmetros morfométricos e morfológicos do FM. Devido à relevância das estruturas que o percorrem, é essencial ter um conhecimento adequado da morfometria e da morfologia do FM.</p>2024-12-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Ismael Felipe Gonçalves Galvão, Marcelo Moraes Valença, Thiago José Monteiro Borges da Silva Valente, João Marcos da Silva Dantas, Aparecida Aylara Isabella Souza Gonçalves, Renata Cristinny de Farias Campina, Fernando Augusto Pacíficohttps://afmo.emnuvens.com.br/afmo/article/view/322Análise microbiológica de membranas de quitosana com associações de n-acilidrazona2024-05-15T15:33:42-03:00Brenda Beatriz Torres de Oliveirabrendabia1222@gmail.comMaria Eduarda Alves da Nóbregaeduardanobrega@hotmail.comCamila Ananias Bezerra de Limamilaananias1.8@gmail.comGabryella Garcia Guedesgabryella.garciag@gmail.comLuciana Ramos Teixeiralucianartexeira@gmail.comBolívar Ponciano Goulart de Lima Damascenobolivarpgld@servidor.uepb.edu.brTharcia Kiara Beserra de Oliveiratharcia_kiara@hotmail.com<p><strong>Objetivo:</strong><span style="font-weight: 400;"> Verificar a potencialidade e a ação bactericida de membranas de quitosana (QTS) com associações de N-acilidrazona (JR19) em diferentes concentrações para o tratamento de feridas. </span><strong>Metodologia:</strong><span style="font-weight: 400;"> Os filmes foram desenvolvidos a partir das soluções de QTS e acetato de polivinila (PVA). Foram analisados: FI, filme de QTS; F2, filme de QTS+PVA na proporção de 1:1; F3, filme com 8,6 mg de JR19 adicionados à solução de QTS usada em F1; F4, filme com 8,6 mg de JR19 e 1 mg de Sulfadiazina de prata (AgSD) adicionados a 10 ml da solução de F2; F5, filme com 1 mg de JR19 e 1 mg de AgSD adicionados a 10 ml da solução de F2. A constatação da atividade antimicrobiana dos filmes de polímero de QTS com derivados JR19 foi realizada pela técnica de difusão de discos em meio de cultura sólido Ágar Müeller Hinton. </span><strong>Resultados:</strong><span style="font-weight: 400;"> O F1 foi desprezado devido à forte repulsão eletrostática com meio de cultura sólido ágar, que causou deformação e inviabilizou a cultura. A ausência de atividade inibitória microbiana dos filmes F2, F3 e F5 sobre os S. aureus foi evidenciada pela formação de colônias bacterianas frente e verso sobre os filmes de polímero de QTS com derivados de JR19. </span><strong>Conclusão:</strong><span style="font-weight: 400;"> A sinergia entre JR19 e AgSD na membrana F4 é vantajosa para a cicatrização de feridas devido às suas propriedades complementares. No entanto, a segurança e a eficácia em ensaios clínicos precisam ser mais exploradas para uma terapia alternativa segura e eficaz.</span></p>2024-12-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Brenda Beatriz Torres de Oliveira, Maria Eduarda Alves da Nóbrega, Camila Ananias Bezerra de Lima, Gabryella Garcia Guedes, Luciana Ramos Teixeira, Bolívar Ponciano Goulart de Lima Damasceno, Tharcia Kiara Beserra de Oliveirahttps://afmo.emnuvens.com.br/afmo/article/view/348Afasia subcortical2024-06-28T15:54:21-03:00André de Barros Araújoandre.icbj@gmail.comIsmael Felipe Gonçalves Galvãoismaelgalvaosesi@gmail.comGiovanna Sherly de Sá Guedes Marinsgiovannasherly@outlook.comWillian Henrique de Siqueira BezerraWillian_henrique_siqueira_bezerra@hotmail.comKaio Felipe da Silva Vicentedrkaiofvicente@gmail.comDavid Eduardo Cavalcante Bezerradeeduardo10@gmail.comLucas Carvalho Aragão Albuquerquelucas.aragao@fmo.edu.br<p><strong>Introdução:</strong> A linguagem é definida como a capacidade de comunicação resultante de uma série de processos cognitivos. A afasia é um distúrbio adquirido caracterizada por problemas receptivos e expressivos da linguagem oral e escrita. Avanços na neurociência indicam que regiões subcorticais têm papel importante na produção e no processamento da fala, com estudos recentes relacionando a lesão dessas estruturas ao desenvolvimento de afasia. Logo, o objetivo do trabalho, por meio de uma revisão da literatura, foi relacionar as estruturas subcorticais com a função e os distúrbios da linguagem. <strong>Métodos:</strong> Tratou-se de uma revisão sistemática realizada no período de março de 2022 a maio de 2023, utilizando questões que seguem a estratégia PICO. A pesquisa foi feita de maneira cega e independente por meio de buscas eletrônicas nas bases de dados PubMed, Cochrane Library, Periódicos Capes, Literatura LatinoAmericana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (Medline) e Scientific Electronic Library Online (SciELO); artigos publicados entre os anos de 2018 e 2023 foram considerados para análise. Revisões das referências, buscas na internet e conferência de resumos foram incluídas para garantir a inclusão de estudos em andamento ou de artigos inéditos. O protocolo PRISMA foi utilizado para obter um melhor rigor científico. <strong>Resultados:</strong> Dos 9888 artigos identificados inicialmente, 11 artigos atingiram os critérios de elegibilidade e foram incluídos na síntese qualitativa.<strong> Conclusão:</strong> Os resultados sugerem uma ampla interação tálamo-cortical nas funções de linguagem e um envolvimento do tálamo na integração de informações corticais necessárias para tarefas. Observou-se um possível envolvimento específico do tálamo anterior esquerdo na linguagem.</p>2024-12-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 André de Barros Araújo, Ismael Felipe Gonçalves Galvão, Giovanna Sherly de Sá Guedes Marins, Willian Henrique de Siqueira Bezerra, Kaio Felipe da Silva Vicente, David Eduardo Cavalcante Bezerra, Lucas Carvalho Aragão Albuquerquehttps://afmo.emnuvens.com.br/afmo/article/view/323Eficácia do tratamento com ECMO para síndrome do desconforto respiratório agudo em pacientes com covid-192024-04-19T17:22:40-03:00Leticia Serbosa Reissreis.let@gmail.comMilena Pacheco Villarinhomilena.villarinho@hotmail.comRafaella de Carvalho Cardosorafaella.cardoso@animaeducacao.com.br<p><strong>Introdução:</strong><span style="font-weight: 400;"> O vírus SARS-CoV-2, altamente virulento, se espalhou pelo mundo entre 2020 e 2022, causando a pandemia de covid-19. As características de fácil transmissão, dificuldade de controle e quadros respiratórios graves levaram ao isolamento social e ao uso de máscaras PFF2, com internações e alta mortalidade. Tratamentos como medicamentos, pronação do paciente e tratamentos invasivos, a exemplo de ventilação mecânica, foram utilizados para prevenir a irreversibilidade. No entanto, a oxigenação por membrana extracorpórea (ECMO) foi uma alternativa viável para pacientes elegíveis que não responderam aos tratamentos convencionais. </span><strong>Objetivo:</strong><span style="font-weight: 400;"> Discutir a eficácia do tratamento com ECMO durante a pandemia de covid-19. </span><strong>Metodologia:</strong><span style="font-weight: 400;"> Entre os estudos publicados entre 2019 e 2023 e recuperados de bases de dados (Google Acadêmico, SciELO e PubMed), 21 atenderam aos critérios de inclusão. </span><strong>Considerações finais:</strong><span style="font-weight: 400;"> O tratamento com ECMO demonstrou potencial para contribuir na recuperação de pacientes com insuficiência respiratória grave, apesar dos riscos e da necessidade de equipe multidisciplinar treinada, aliada a cuidados e monitoramento 24 horas, sendo uma alternativa aos tratamentos convencionais ineficientes.</span></p>2024-12-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Leticia Serbosa Reis, Milena Pacheco Villarinho, Rafaella de Carvalho Cardosohttps://afmo.emnuvens.com.br/afmo/article/view/359Implantação de extratos fitoterápicos em materiais cicatrizantes2024-07-21T09:47:01-03:00Sarah Maria Lucena Teles Cruzsarahmaria09831@gmail.comGislaine Simões Portela BarrosGislaine.portelasb@gmail.comLeane de Fátima Matias do Nascimentoleanenascimento123@gmail.comMarcos Vinícius Ferreira Faustomarcosvff2002@gmail.comTharcia Kiara Beserra de Oliveiratharcia.kiara@fmo.edu.br<p><strong>Objetivo:</strong> Analisar os efeitos dos extratos fitoterápicos em materiais cicatrizantes de feridas, com foco nas suas propriedades físico-químicas e sua eficácia na cicatrização. <strong>Metodologia:</strong> Tratou-se de uma revisão integrativa realizada nas bases de dados PubMed e Lilacs utilizando os descritores fitoterápico e feridas combinados com o operador booleano AND, considerando artigos incluídos no período de 2018 a 2023. Foram analisadas 12 publicações. <strong>Resultados:</strong> Foi realizada a identificação dos trabalhos selecionados, elencando-se os dados relacionados a autor, ano de publicação, população e intervenção, objetivos e a conclusão do estudo. Foi observada a ampla utilização de fitoterápicos, atuando isoladamente e em conjunto com outros materiais cicatrizantes. Os resultados foram promissores na maioria dos estudos. <strong>Conclusão:</strong> Os estudos analisados corroboram a importância do uso de fitoterápicos no processo de cicatrização de feridas, podendo associar a outras medidas já existentes, evidenciando o eficaz potencial terapêutico. Apesar dos avanços, temos muito a evoluir quanto à utilização e validação do potencial cicatrizante dos fitoterápicos.</p>2024-12-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Sarah Maria Lucena Teles Cruz, Gislaine Simões Portela Barros, Leane de Fátima Matias do Nascimento, Marcos Vinícius Ferreira Fausto, Tharcia Kiara Beserra de Oliveirahttps://afmo.emnuvens.com.br/afmo/article/view/331Uso da cintilografia para diagnóstico e avaliação do paraganglioma2024-05-06T12:38:31-03:00Lucas Lopes de Andrade Limalucaslopesalima@hotmail.comMariana Ribeiro Silvamariribeiros23100@gmail.comLeonardo Barbosa De Mariz NogueiraLeonardonog2019@gmail.comNilo Sousa Ferreira Rodrigues SobrinhoSousanilo5033@gmail.comBeatriz Xavier Lirabeatrizxavierlira@gmail.comHerverson Gabriel dos Santosgabrielsantosfmo@gmail.com<p>O paraganglioma é um tumor do sistema endócrino com característica hereditária significativa que afeta pessoas mais jovens, causando dores de cabeça, palpitações e diaforese. Esse tumor pode estar presente na região da cabeça e pescoço como um tumor do corpo carotídeo e tem baixa incidência de metástase. Embora vários exames possam ser utilizados, como tomografia computadorizada e ressonância magnética, a cintilografia é útil para o diagnóstico e avaliação do paraganglioma. Bancos de dados online, como Scielo, Oxford Academic, PubMed e The Journal of Nuclear Medicine, foram utilizados para comparar a relação entre cintilografia e paraganglioma. Os dados foram analisados com base nas classificações da linha germinativa do paraganglioma e na classificação de Shamblin para prognóstico e risco cirúrgico. O exame de imagem e os novos medicamentos utilizados nos exames aumentaram a expectativa de vida e a qualidade de vida dos pacientes afetados. Além disso, essas abordagens têm sido um grande avanço na medicina nuclear.</p>2024-12-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Lucas Lopes de Andrade Lima, Mariana Ribeiro Silva, Leonardo Barbosa De Mariz Nogueira, Nilo Sousa Ferreira Rodrigues Sobrinho, Beatriz Xavier Lira, Herverson Gabriel dos Santoshttps://afmo.emnuvens.com.br/afmo/article/view/356Síndrome do nervo interósseo posterior2024-08-14T16:33:55-03:00Emily de Carvalho Batistaemilycarvalhob@outlook.com.brErlan Pércio Lopes Rufinoerlanplr@hotmail.comHigor Emmanuel Silva de Jesushigor_emmanuel@hotmail.comAna Letícia Lacerda Paivaleticia.lacerda.paiva@gmail.comGeorge Gláucio Carneiro Leão de Guimarães Filhogeorgeclguimaraes@gmail.comFernando Augusto Pacíficofapacifico@outlook.comEmily Rodrigues Maiaemilytmaia@gmail.com<p>A síndrome de compressão do nervo interósseo posterior (SCINP) é uma das muitas neuropatias compressivas da parte superior do corpo e afeta o compartimento extensor do antebraço. Embora o tratamento conservador seja eficiente na maioria dos casos, situações persistentes podem demandar cirurgia para descompressão. Este estudo teve como objetivo relatar um caso de síndrome de compressão do nervo interósseo posterior tratado com descompressão cirúrgica devido à persistência dos sintomas após a falha do tratamento conservador. Além disso, o estudo destacou a importância de seguir as orientações pós-cirúrgicas para obter recuperação completa e minimizar possíveis sequelas.</p>2024-12-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Emily de Carvalho Batista, Erlan Pércio Lopes Rufino, Higor Emmanuel Silva de Jesus, Emily Rodrigues Maia, Ana Letícia Lacerda Paiva, George Gláucio Carneiro Leão de Guimarães Filho, Fernando Augusto Pacíficohttps://afmo.emnuvens.com.br/afmo/article/view/363Encontro de medicina, arte e humanização em saúde2024-07-21T09:12:30-03:00Alane Andrade Soareslanyflor30@gmail.comJacqueline Mary Lacerda de Figueiredojacquelacerdaf@gmail.comLetícia Maria Silva Evangelistaacademicoleticiaevangelista@gmail.comVictória Cavalcante Ferrovitoriacavalcanteferro@hotmail.comVitória Marques Barrosomed.vitoria.mb@gmail.comIsaac Vinicius Dantas Ribeiroisaacvinicius10@gmail.comJéssica Rodrigues Correia e Sájessicarcesa@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Descrever a experiência de um evento que tratou da relação entre Medicina, Arte e Humanização na Saúde. <strong>Métodos:</strong> Tratou-se de um relato de experiência, com abordagem crítica e reflexiva sob o olhar dos estudantes da Liga Acadêmica de Medicina de Família e Comunidade. <strong>Resultados:</strong> Nas mediações realizadas por artistas e profissionais da saúde, ficou evidente a receptividade dos participantes em relação ao tema, que trouxe a importante compreensão de que, em interseção com Medicina, a Arte é uma ferramenta terapêutica que pode ser utilizada na promoção da saúde e na prevenção de doenças. <strong>Conclusões:</strong> As oficinas e rodas de conversas foram importantes para a emancipação dos participantes sobre o cuidado humanizado e a necessidade do trabalho integral e interdisciplinar.</p>2024-12-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Alane Andrade Soares, Jacqueline Mary Lacerda de Figueiredo, Letícia Maria Silva Evangelista, Victória Cavalcante Ferro, Vitória Marques Barroso, Isaac Vinicius Dantas Ribeiro, Jéssica Rodrigues Correia e Sáhttps://afmo.emnuvens.com.br/afmo/article/view/297Intervenção em uma unidade básica de saúde para prevenção e controle do sobrepeso e da obesidade2023-10-23T09:58:36-03:00Fernando Augusto Pacíficofapacifico@outlook.comAndré Alcoforado Toscanotoscano2002@hotmail.comDebora da Costa Andradedeca.c.andrade@gmail.comJuliana Karina Lyra de Menezesjklmenezes@hotmail.comJulianna Cristhina Bezerra Cardosojuliannabezerrac@gmail.comLylian Gabriela Lucena Tenóriolyliangabrielaa@gmail.comCamila Yandara Sousa Vieira de Melocamilayandara.melo@gmail.com<p>Este relato de experiência descreve uma prática de educação em saúde voltada para a prevenção do sobrepeso e da obesidade. A intervenção foi conduzida por estudantes de medicina em colaboração com a Equipe de Saúde da Família, com foco na população adscrita a uma Unidade Básica de Saúde situada no município de Olinda, Pernambuco, Brasil.</p>2024-12-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Fernando Augusto Pacífico, André Alcoforado Toscano, Debora da Costa Andrade, Juliana Karina Lyra de Menezes, Julianna Cristhina Bezerra Cardoso, Lylian Gabriela Lucena Tenório, Camila Yandara Sousa Vieira de Melohttps://afmo.emnuvens.com.br/afmo/article/view/334Práticas de semiologia obstétrica em um laboratório de habilidades médicas2024-04-03T09:33:44-03:00Ana Beatriz da Silva Feitosaanabia.feitosa@hotmail.comÍris Fernanda de Souza Almeidairiisfernandaa79@gmail.comJéssica Emmely Santos da Silvajessicaemmelysantos@gmail.comJosé Kaellyson Barbosa dos Santos Oliveirakaellyson.o@gmail.comLucas Felipe Correia Santoslucascorreia_1@hotmail.comZaranzha Di Carli Martins Camelozaradicarlim@gmail.comAline Sales Guerraalinesguerra@hotmail.com<p>É papel do médico generalista realizar rotinas de pré-natal e outros atendimentos a gestantes. Para isso, é necessária uma formação acadêmica eficaz em obstetrícia. Este relato de experiência objetivou descrever práticas em semiologia obstétrica que aconteceram entre março e novembro de 2023 em um Laboratório de Habilidades Médicas. Tratou-se de um estudo descritivo desenvolvido com base em atividades realizadas em uma instituição de ensino pernambucana. Os alunos praticaram técnicas da semiologia obstétrica e do atendimento a gestantes em contextos patológicos. Tais atividades atendem às demandas da saúde da mulher e ratificam a urgência de uma formação médica centrada na aplicação direta do conhecimento, tornando-a mais eficiente e dando protagonismo aos estudantes.</p>2024-12-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Ana Beatriz da Silva Feitosa, Íris Fernanda de Souza Almeida, Jéssica Emmely Santos da Silva, José Kaellyson Barbosa dos Santos Oliveira, Lucas Felipe Correia Santos, Zaranzha Di Carli Martins Camelo, Aline Sales Guerrahttps://afmo.emnuvens.com.br/afmo/article/view/391Resenha Crítica2024-09-12T14:31:56-03:00Marcelo Maia Rêgo Toscanomarcelo.maia@fmo.edu.br<p>"A Revolução da Inteligência Artificial na Medicina: GPT-4 e Além", escrito por Peter Lee, Carey Goldberg e Isaac Kohane, explora o impacto transformador da IA na medicina, destacando como o GPT-4 está revolucionando diagnósticos, tratamentos e gestão de registros. Publicado em 2023, o livro aborda desde as capacidades avançadas e desafios éticos do GPT-4 até a integração da IA em sistemas médicos para melhorar a eficiência e precisão dos cuidados. A obra discute a necessidade de supervisão humana contínua e validação das saídas da IA, enfatizando a segurança do paciente. Também prevê um futuro com IA empoderando pacientes e transformando a pesquisa científica. Destacando a importância de regulamentações claras e uso responsável, os autores oferecem uma análise equilibrada, tornando o livro essencial para profissionais de saúde e pesquisadores interessados no futuro da medicina.</p>2024-12-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Marcelo Maia Rêgo Toscanohttps://afmo.emnuvens.com.br/afmo/article/view/438Carta ao Editor2024-12-19T10:22:24-03:00Inácio de Barros Melo Netoanaisfmo@fmo.edu.br<p>Carta ao editor</p>2024-12-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Inácio de Barros Melo Neto