Anais da Faculdade de Medicina de Olinda
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<p>A revista Anais da Faculdade de Medicina de Olinda reflete o pensamento e o compromisso com a produção do conhecimento baseado na responsabilidade social que assumimos como protagonistas, e como parte do Projeto de Desenvolvimento Institucional da Faculdade de Medicina de Olinda (FMO). Visando fortalecer a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão, além de consolidar um ensino de qualidade, ancorado em bases científicas e valores éticos, a revista foi criada à luz de uma linha editorial comprometida com um mundo sustentável e voltada para a medicina como uma profissão de forte componente social e humanizado.</p> <p><img src="https://afmo.emnuvens.com.br/public/site/images/vania/Log.jpg" /></p>Faculdade de Medicina de Olindapt-BRAnais da Faculdade de Medicina de Olinda2595-1734<p>Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e desenvolvam seu trabalho, mesmo comercialmente, desde que creditem a revista pela criação original. </p>Úlcera vulvar, nem sempre uma Infecção Sexualmente Transmissível
https://afmo.emnuvens.com.br/afmo/article/view/314
<p>O hidradenoma papilífero vulvar é uma neoplasia cutânea benigna e rara das glândulas sudoríparas apócrinas que comumente surge na região anogenital de mulheres em idade reprodutiva, entre 25 e 40 anos. Seu diagnóstico clínico pode ser difícil, sendo às vezes confundido com cistos da glândula de <em>Bartholin</em>, angioqueratomas de <em>Fordyce</em>, endometriose vulvar, dentre outras lesões vulvares malignas. O presente estudo relatou o quadro clínico, diagnóstico e tratamento de um caso de hidradenoma papilífero vulvar em paciente de 47 anos do sexo feminino. Nesse quadro, notou-se a importância dessa lesão como diagnóstico diferencial nas úlceras genitais crônicas.</p>Fernando Augusto PacíficoLuciana Maria Queiroz de Oliveira BorgesIsmael Felipe Gonçalves GalvãoJoanna Pimentel de VasconcelosAna Cláudia Pimentel de VasconcelosAngelina Farias MaiaPetrus Augusto Dornelas Câmara
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2024-06-282024-06-281119810410.56102/afmo.2024.314Anos potenciais de vida perdidos por doenças do aparelho circulatório em uma capital do Nordeste brasileiro
https://afmo.emnuvens.com.br/afmo/article/view/317
<p><strong>Objetivo:</strong> Estimar os anos potenciais de vida perdidos por doenças do aparelho circulatório (DAC) de residentes no Recife, Pernambuco. <strong>Métodos:</strong> Estudo descritivo com abordagem quantitativa dos óbitos por DAC de residentes no Recife de 1 a 74 anos de idade, ocorridos em 2017. Os dados foram obtidos do Sistema de Informações sobre Mortalidade. Calcularam-se os anos potenciais de vida perdidos (APVP) e sua taxa. <strong>Resultados:</strong> No ano estudado, ocorreram 12.038 óbitos de residentes no Recife; destes, 1.363 (20,2%) foram por doença arterial coronariana. No sexo masculino, a taxa de APVP foi de 16,27 anos/1.000 habitantes. A faixa etária entre 60 e 64 anos apresentou maior taxa de APVP (53,20 anos/1.000 habitantes). O tipo de DAC que apresentou maiores APVP (9.853 anos) foram as doenças isquêmicas do coração em ambos os sexos, com 6.701 anos perdidos nos homens (taxa de APVP = 9,24 anos/1.000 habitantes) e 3.152 anos nas mulheres (taxa de APVP = 3,78 anos/1.000 habitantes). Em todos os tipos de DAC, os homens apresentaram aproximadamente duas vezes mais chances de morrer comparado às mulheres (RC = 1,8). <strong>Conclusão:</strong> Os APVP e as taxas de APVP são indicadores pouco utilizados para análise do padrão de mortalidade. Contudo, as informações apresentadas desses indicadores poderão servir para nortear ações que visam a promoção da saúde e a prevenção das DAC.</p>Cristyane Nathália Gomes MendonçaConceição Maria de OliveiraMarcela Franklin Salvador de Mendonça
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2024-06-282024-06-2811111310.56102/afmo.2024.317Prevalência de sintomas depressivos e ansiosos em profissionais da Atenção Primária à Saúde em um município da região metropolitana do Recife, Pernambuco
https://afmo.emnuvens.com.br/afmo/article/view/310
<p><strong>Objetivo:</strong> Verificar a prevalência de sintomas depressivos e ansiosos em profissionais da atenção primária à saúde em um município da Região Metropolitana do Recife, Pernambuco. <strong>Métodos:</strong> Estudo transversal, envolvendo 243 profissionais da atenção primária à saúde distribuídos em 50 Unidades Básicas de Saúde de um município da Região Metropolitana do Recife. A coleta de dados ocorreu entre fevereiro e maio de 2023 e foram aplicados 3 instrumentos: questionário de caracterização sociodemográficas, Inventário de Ansiedade de Beck e Inventário de Depressão de Beck II. <strong>Resultados:</strong> O estudo identificou uma prevalência de 43,2% de sintomas depressivos e 58% de sintomas ansiosos entre os entrevistados. Referente aos sintomas ansiosos, a maioria foi classificada acima do nível leve. Quanto aos sintomas depressivos, houve prevalência de 27,6% para o nível leve, 13,2% para o nível moderado e 2,4% para o nível severo. Houve associação significativa dos sintomas depressivos e ansiosos entre os trabalhadores que relataram estar insatisfeitos com a estrutura da unidade (RP= 1,31; IC 95% 1,05–1,63), que já sofreram abuso psicológico durante o expediente (RP= 1,55; IC95% 1,26–1,92), que buscaram atendimento psicológico ou psiquiátrico (RP= 1,72; IC 95% 1,21–2,45) e que fizeram uso de álcool (RP= 2,33; IC 95% 1,31–4,12) e psicofármacos (RP= 2,15; IC 95% 1,54–3,00) para aliviar sintomas. <strong>Conclusão:</strong> Observou-se a necessidade de estratégias direcionadas ao cuidado dos profissionais para o enfrentamento do problema que ofereçam qualidade de vida ao trabalhador e garantam a prestação de serviço e o cuidado à saúde integral da população adscrita.</p>Ana Paula Rocha da CostaAndrezza Soares SoutoIgor Almeida de Moura BarrosMaria Carolina Francino Ferreira SantosJéssica Rodrigues Correia e Sá
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2024-06-282024-06-28111142810.56102/afmo.2024.310Relação entre cintilografia de perfusão miocárdica e carga de trabalho na identificação de pacientes com alto risco para isquemia miocárdica
https://afmo.emnuvens.com.br/afmo/article/view/307
<p>Durante a realização da cintilografia de perfusão miocárdica (CPM) de estresse e repouso, é medida a carga de trabalho alcançada, definida pelos equivalentes metabólicos (METs), e verificada a presença de alterações isquêmicas nos exames eletrocardiográficos. O objetivo deste estudo foi avaliar essas variáveis e identificar quais seriam úteis na identificação dos pacientes com isquemia miocárdica severa. Para tanto, foi realizado um estudo do tipo transversal, observacional e retrospectivo, com amostragem do tipo não probabilístico por conveniência, feito por meio da análise de 2.388 prontuários cujos pacientes haviam sido encaminhados para realização de CPM. Os pacientes foram divididos em dois grupos de acordo com os METs alcançados, e foram comparadas as prevalências de isquemia severa aferida pelo software Wackers-Liu. Dos 2.388 prontuários, 506 atingiram 10 METs sem alterações eletrocardiográficas do segmento ST no estresse, os quais foram enquadrados no grupo B; desses, 0,4% (2/506) apresentou isquemia severa. Os 515 pacientes do grupo A não alcançaram 10 METs e apresentaram, simultaneamente, alterações eletrocardiográficas isquêmicas do segmento ST; 3,6% (19/515) deles evidenciaram isquemia severa, diferença estatisticamente significante (p < 0,0002). Com base nesses achados, conclui-se que, na presença de alterações eletrocardiográficas isquêmicas na fase de estresse com carga de trabalho < 10 METs, a probabilidade de isquemia miocárdica severa é nove vezes maior em comparação aos que alcançaram ≥ 10 METs sem alterações eletrocardiográficas isquêmicas. Desse modo, uma carga de trabalho que alcança ≥ 10 METs sem alterações eletrocardiográficas compatíveis com isquemia pode ser um bom preditor para ausência de isquemia severa na CPM.</p>Giovanna Sherly de Sá Guedes MarinsFernando Augusto PacíficoDolly Brandão LagesMichelle Alves de FariasMário Cruz CoutoLiliam de Souza SantosEduardo Lins Paixão
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2024-06-282024-06-28111293610.56102/afmo.2024.307O significado de ser hipertenso a partir da experiência de usuários acompanhados pela Estratégia de Saúde da Família
https://afmo.emnuvens.com.br/afmo/article/view/308
<p><strong>Objetivo:</strong> Compreender o significado de ser hipertenso a partir do sentido dado pelos pacientes ao diagnóstico e tratamento para hipertensão arterial sistêmica. <strong>Métodos:</strong> Estudo de abordagem qualitativa, realizado com 12 hipertensos, acompanhados por uma equipe de Saúde da Família. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevista com questões norteadoras direcionadas para o objetivo do estudo. As entrevistas foram gravadas, transcritas e submetidas à análise de conteúdo na modalidade temática. <strong>Resultados:</strong> Os participantes do estudo eram, na maioria, do sexo feminino, entre 40 e 60 anos de idade, casados, com renda de até um salário mínimo e com até oito anos de estudo. Na análise temática das entrevistas, foram identificados como eixos principais a experiência de ser hipertenso e acolhimento e atenção à saúde. Foi notório que os participantes não sabiam ao certo o significado de ser portador de hipertensão arterial sistêmica, assim como suas consequências e gravidade. Eles acreditavam que mudanças na rotina após o diagnóstico atreladas à alimentação saudável tinham influência na minimização dos sintomas. Foi identificado que o acolhimento contribui para a organização do processo de cuidado a partir da identificação das necessidades do paciente, por meio do envolvimento da equipe de saúde, usuários e familiares. <strong>Conclusão:</strong> O estudo evidenciou que a percepção dos usuários sobre a experiência de ser hipertenso está relacionada à falta de conhecimento sobre a doença e suas formas de tratamento, sendo importantes fortelecer o acolhimento nas Unidades Básicas de Saúde e desenvolver ações de promoção da saúde e melhoria da qualidade de vida dessa população.</p>Flávia Souza Rosa BrandãoMaria Natália Barros Lopes da Cruz Baggio
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2024-06-282024-06-28111374610.56102/afmo.2024.308Angioarquitetura da artéria meníngea média em cabeças ósseas humanas
https://afmo.emnuvens.com.br/afmo/article/view/311
<p><strong>Introdução:</strong> A artéria meníngea média (AMM) possui grande relevância clínica e cirúrgica, e o conhecimento da sua angioarquitetura é importante em vários procedimentos, no entanto, é evidente a escassez de estudos sobre seus aspectos morfométricos. <strong>Objetivos:</strong> O presente estudo objetivou analisar a morfometria dos sulcos da AMM por meio de uma abordagem digital. <strong>Método:</strong> Foram selecionadas 35 cabeças ósseas por permitirem a visualização completa do sulco da AMM, das quais foram medidos os comprimentos do tronco principal, dos ramos parietal e frontal, o ângulo inter-ramos e o diâmetro do forame espinhoso bilateralmente com o auxílio do software ImageJ®. <strong>Resultados:</strong> Os dados morfométricos foram facilmente obtidos e não foram observadas diferenças na morfometria bilateral do tronco principal e do ramo parietal, no entanto, o comprimento do ramo frontal foi maior no antímero direito. Também não foram encontradas diferenças nas medidas do forame espinhoso e do ângulo inter ramos. <strong>Conclusão:</strong> Métodos digitais de análise morfométrica da AMM são vantajosos em termos de precisão e rapidez na obtenção de dados. Por outro lado, a AMM apresenta poucas variações morfométricas bilateralmente, representando importantes achados que devem ser observados cuidadosamente no planejamento de procedimentos cirúrgicos e servir de base para futuras análises.</p>Ismael Felipe Gonçalves GalvãoFernando Augusto PacíficoBruna Laryssa Santos Borges MachadoIsabella Cristina Oliveira PachecoLuciana Larissa Rodrigues dos Santos de QueirozRenata Cristinny de Farias CampinaOlávio Campos Júnior
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2024-06-282024-06-28111475510.56102/afmo.2024.311Impacto da vacina contra o papilomavírus humano nos casos de câncer no colo do útero em mulheres jovens do estado de Pernambuco
https://afmo.emnuvens.com.br/afmo/article/view/298
<p><strong>Objetivo:</strong> Descrever o impacto da vacina contra o papilomavírus humano nos casos de câncer cervical em mulheres de 15 a 24 anos, residentes em Pernambuco, comparando os períodos de 2006 a 2013 e 2015 a 2022. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de um estudo descritivo retrospectivo, de corte transversal, comparando o número de casos de câncer cervical antes (intervalo 1 = 2006 a 2013) e após (intervalo 2 = 2015 a 2022) a implementação da vacina contra o papilomavírus humano no Brasil e a quantidade de doses aplicadas entre 2014 e 2022. Os dados foram obtidos do Sistema de Informação de Câncer, do Sistema de Informação de Câncer de Colo de Útero e do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização. <strong>Resultados:</strong> Foram registrados 55 casos desse câncer entre 2006 e 2022, excluindo-se o ano de 2014, com média de 3,4 ± 1,9 casos/ano. No intervalo 1 (39 casos), 46,2% foram do carcinoma epidermóide invasivo e 41,0%, do adenocarcinoma invasor. No intervalo 2 (16 casos), a maioria (62,5%) também foi do carcinoma epidermóide invasivo. Comparando-se os intervalos, houve redução de 59%, sendo maior na faixa etária de 15 a 19 anos (83,3%) e no adenocarcinoma invasor (75%). Também houve queda nas doses da vacina aplicadas, destacando-se 2016 e a partir de 2020, ano de início da pandemia da covid-19. <strong>Conclusão:</strong> Este estudo denota a importância da vacinação contra o papilomavírus humano e sua associação com a diminuição dos casos de câncer cervical em mulheres jovens. É necessário maior tempo para avaliação dos efeitos desse imunizante na população, pois ele só foi implementado no Brasil em 2014.</p>José Kaellyson Barbosa dos Santos OliveiraJoyce Nobre TavaresLeila Maria Carlos TeixeiraMaria Clara Silva RochaSarah Oliveira PortoJosé Lancart de LimaConceição Maria de Oliveira
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2024-06-282024-06-28111566710.56102/afmo.2024.298Frequência dos sintomas em pacientes com suspeita de hiperprolactinemia internados em uma clínica psiquiátrica particular em Recife
https://afmo.emnuvens.com.br/afmo/article/view/305
<p><strong>Objetivo:</strong><span style="font-weight: 400;"> Investigar os sintomas de pacientes com suspeita de hiperprolactinemia internados em uma clínica psiquiátrica privada em Recife. </span><strong>Métodos:</strong><span style="font-weight: 400;"> Trata-se de um estudo transversal e descritivo, com amostragem do tipo não probabilístico, realizado por meio de um questionário aplicado presencialmente em contato com os pacientes no período de janeiro a março de 2023, visando delinear o panorama da presença de hiperprolactinemia em pacientes que fazem uso de terapia antipsicótica no período de reabilitação clínica. Além disso, foram selecionados os prontuários de cada paciente para a coleta das medicações que estavam em uso. Foram utilizados os programas Excel 2010 e SPSS versão 22.0 para construção do questionário e tabulação dos dados coletados respectivamente. </span><strong>Resultados:</strong><span style="font-weight: 400;"> Foram avaliados 51 pacientes internados durante o período de avaliação, com idades que variavam de 16 a 87 anos (DP ± 18,3). Em relação à sintomatologia comumente encontrada em pacientes com hiperprolactinemia, observaram-se queixas em 25,4% da população alvo, que relataram ginecomastia (53,8%), seguido de comprometimento da libido (38,5%) e galactorreia (7,7%). Dentre as medicações, o cloridrato de biperideno e hemifumarato de quetiapina foram as mais prevalentes entre os pacientes que apresentavam queixas de ginecomastia, enquanto o hemifumarato de quetiapina, hemitartarato de zolpidem e alprazolam foram as mais encontradas em uso pelo grupo que apresentou comprometimento da libido. </span><strong>Conclusões:</strong><span style="font-weight: 400;"> Este estudo verificou a prevalência dos sintomas associados à hiperprolactinemia em pacientes que fazem uso de antipsicóticos internados em uma clínica psiquiátrica.</span></p> <p> </p>Emilly Kelly Paiva DamascenoGabriel José Paiva AldemanAndréia Veras Gonçalves
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2024-06-282024-06-28111687710.56102/afmo.2024.305Prevalência da Síndrome dos Ovários Policísticos em um ambulatório de ginecologia da cidade de Olinda, Pernambuco, no período entre 2018 e 2020
https://afmo.emnuvens.com.br/afmo/article/view/306
<p><strong>Objetivo:</strong> Analisar a prevalência da síndrome dos ovários policísticos (SOP) em mulheres assistidas no ambulatório de ginecologia da cidade de Olinda. <strong>Métodos:</strong> A pesquisa detém um caráter transversal e observacional, tendo como cenário os prontuários das pacientes com SOP. <strong>Resultados:</strong> A prevalência de SOP no ambulatório de ginecologia foi de 9,84%, sendo identificadas como forma de apresentação predominante as alterações menstruais (52%), seguidas de alterações ultrassonográficas (23%) e de hiperandrogenismo, das quais 13% foram relacionadas ao hirsutismo e 7%, à oleosidade da pele/presença de acne. <strong>Conclusão:</strong> Esse estudo verificou um quantitativo relevante de SOP no contexto estudado. As alterações menstruais, ultrassonográficas e relacionadas ao hiperandrogenismo foram as manifestações clínicas e radiológicas mais observadas nessa população.</p>Myllena Alves RodriguesSuellen Nunes de OliveiraAmanda Fontes RegoLorena Magale Dantas
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2024-06-282024-06-28111788410.56102/afmo.2024.306Análise dos fatores de riscos sanitários que interferem na saúde das marisqueiras em uma praia do litoral sul de Pernambuco
https://afmo.emnuvens.com.br/afmo/article/view/302
<p><strong>Objetivo:</strong> Coletar e analisar dados sobre os fatores de riscos sanitários e seus agravos nas marisqueiras de uma praia do litoral sul de Pernambuco. <strong>Métodos:</strong> Foi realizado um estudo descritivo transversal com dados de um questionário presencial aplicado em mulheres marisqueiras, entre outubro de 2022 e março de 2023, e analisados pelo programa Excel 2021. Foi realizada a análise de água qualitativa e quantitativa dos coliformes fecais, totais e <em>Escherichia coli</em> do rio Maracaípe e da rede de abastecimento local, ambos pelo método de Múltiplos Tubos. <strong>Resultados</strong>: Foram avaliadas pescadoras artesanais quanto a sua condição de saúde, dentre as quais 60% referem sintomas como diarreia, náusea e vômito correlacionados a parasitose/bacteriose; destas, 44,44% realizam a higienização dos alimentos apenas com água. Na análise da água, revelou-se a presença do grupo coliformes no rio Maracaípe, inferindo que as amostras não atendem aos padrões estabelecidos pela legislação vigente conforme a portaria GM/ MS No 888 de 04 de maio de 2021, que define os padrões de potabilidade de água para consumo humano. <strong>Conclusão:</strong> O estudo verificou que as marisqueiras se encontram em condições precárias de saneamento básico, carência de serviços de assistência à saúde e há ainda risco de doenças de transmissão de veiculação hídrica visto que a água e os mariscos coletados são ingeridos pela população.</p>Larissa Souza PenalvaMonic Alves de LimaMorgana Vital de AraújoKaroline Albuquerque FariasAlbert Eduardo Martins
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2024-06-282024-06-28111859710.56102/afmo.2024.302Resenha crítica
https://afmo.emnuvens.com.br/afmo/article/view/318
Mário Cruz CoutoFernando Augusto Pacífico
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2024-06-282024-06-2811111111310.56102/afmo.2024.318Ações educativas para prevenção e controle da tuberculose
https://afmo.emnuvens.com.br/afmo/article/view/332
<p>A tuberculose é uma doença infecciosa transmitida pela bactéria <em>Mycobacterium tuberculosis</em>, que acomete principalmente os pulmões. O estudo relata a experiência de estudantes de medicina na elaboração e execução de ações para prevenção e controle da tuberculose em parceria com o Programa Saúde na Escola. Essa vivência possibilitou aos estudantes a compreensão dos problemas ocasionados pelo aumento dos casos de tuberculose na comunidade, sendo imprescindível a realização de ações de educação em saúde com medidas de prevenção e controle dessa patologia. Dessa forma, os estudantes perceberam a importância da articulação entre equipes de saúde e escolas do território de abrangência das Unidades Básicas de Saúde, a fim de fortalecer o enfrentamento das vulnerabilidades sociais.</p>Flávia Souza Rosa BrandãoCynthia Galvão InácioEduarda Lima de Amorim GomesFrancisco Gustavo Carneiro MedeirosSuellen Pâmala Salgueiro de Aquino
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2024-06-282024-06-2811110511010.56102/afmo.2024.332Carta ao Editor
https://afmo.emnuvens.com.br/afmo/article/view/396
<p>Carta ao Editor</p>Inácio de Barros Melo Neto
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2024-07-052024-07-05111