Estratégia para rastreamento precoce de demência
Interação entre estudantes de medicina e seus familiares
DOI:
https://doi.org/10.56102/afmo.2018.25Palavras-chave:
Demência, Relações Familiares, Estudantes de Medicina, Mini-Exame do Estado MentalResumo
Objetivo: Avaliar a abordagem de alunos de medicina entre seus familiares no rastreamento de detecção precoce de demência. Métodos: Estudo analítico e observacional. A amostra foi de conveniência envolvendo 41 familiares. Foi utilizado o Mini-Exame do Estado Mental (MEEM). Os parâmetros das variáveis quantitativas foram expressos por suas médias e desvios-padrão e medianas. Os pmearâmetros das variáveis qualitativas foram expressos por suas frequências. Teste exato de Fisher foi utilizado entre as frequências dos níveis de escolaridade e o escore do MEEM. Foi considerado p ≤ 0,05 para rejeição da hipótese de nulidade. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética de Pesquisa em Seres Humanos. Resultados: A média das idades foi de 67,7 ± 7,2 anos. O tempo de escolaridade foi categorizada em: 4 (9,7%) com < 8 anos, 9 (22%) com > 8 e <11 anos e 28 (68,3%) com > 11 anos. Entre os participantes com nível de escolaridade < 8 anos, o escore de MEEM foi normal em três casos (75%), diminuído em um caso (25%); entre os com nível de escolaridade entre >8 e <11 anos, quatro foram normais (44,4 %), diminuído em cinco (55,6%); entre os com o nível de escolaridade >11 anos, 20 (71,4%) foram normais e oito (28,6%) foram diminuídos. Para o tamanho amostral, não foi observado associação entre níveis elevados de educação (>11 anos) e níveis inferiores de escolaridade (p=0,3072). Conclusões: A estratégia da abordagem de alunos de medicina no rastreamento de demência entre familiares necessita ser mais estimulada, podendo levar a maior interação social e familiar no ambiente em que vivem.
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