Prevalência dos efeitos colaterais pelo uso de anticoncepcionais orais em estudantes de medicina de uma instituição privada

Autores

  • Nailda Muniz Medeiros Domiciano Cabral
  • Aline Tavares Rocha
  • Petrus Augusto Dornelas Câmara
  • Maria Cecília Santos Cavalcanti Melo
  • Carlos Teixeira Brandt

DOI:

https://doi.org/10.56102/afmo.2018.29

Palavras-chave:

Anticoncepcionais, Efeitos colaterais, Estudantes de Medicina

Resumo

Os métodos anticoncepcionais (MAC) vêm sendo cada dia mais utilizados, destacando-se a camisinha masculina e o anticoncepcional oral (ACO). Todavia, não foi encontrado artigo que abordasse essa frequência em estudantes neste ambiente acadêmico. O objetivo do estudo foi investigar a prevalência dos efeitos colaterais do uso de
anticoncepcionais oral em mulheres que estudam na Faculdade de Medicina de Olinda (FMO). O estudo é transversal,
prospectivo, observacional e descritivo. A amostra foi e probabilística e randomizada considerando o número de
acadêmicas, que atualmente é de 347, assim foram incluídas 90 usuárias de ACO. A coleta de dados foi realizada em
outubro de 2018, através de questionário constando de 19 perguntas fechadas e abertas, de natureza epidemiológica,
referente ao uso e efeitos adversos do ACO. Os parâmetros das variáveis qualitativas foram expressos por suas frequências absoluta e relativa. O projeto foi aprovado pelo comitê de ética da FMO. Foram observadas 35 (31,5%) acadêmicas que apresentaram efeitos colaterais. Destas, 29 (82,9%) apresentaram mais de um efeito colateral. Entre estes, os mais frequentes foram: cefaleia, retenção hídrica e ganho de peso. Os achados evidenciam a frequência de efeitos colaterais em acadêmicas de medicina da FMO dentro do intervalo de confiança relatado na literatura.

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Publicado

2018-08-04

Como Citar

Muniz Medeiros Domiciano Cabral, N., Tavares Rocha, A., Dornelas Câmara, P. A., Santos Cavalcanti Melo, M. C., & Teixeira Brandt, C. (2018). Prevalência dos efeitos colaterais pelo uso de anticoncepcionais orais em estudantes de medicina de uma instituição privada. Anais Da Faculdade De Medicina De Olinda, 1(2), 28–34. https://doi.org/10.56102/afmo.2018.29

Edição

Seção

Artigos Originais