Epidemiological and care characteristics and spatial distribution of deaths due to congenital syphilis
DOI:
https://doi.org/10.56102/afmo.2024.326Keywords:
Congenital syphilis, Child mortality, Fetal mortality, Prenatal care, Spatial analysisAbstract
Objective: To describe the epidemiological and care characteristics and investigate the spatial distribution of deaths due to congenital syphilis (CS). Methods: A descriptive and mixed study with a quantitative and ecological approach was conducted. The investigation and summary records of fetal and infant deaths due to CS registered in the Mortality Information System of Recife between 2013 and 2017 were analyzed. Mortality rates and relative and absolute frequencies were calculated. For spatial analysis, the health districts, areas covered by the Family Health Strategy (FHS), and place of the deaths were superimposed; the kernel density estimator was adopted. Results: A total of 2,437 deaths were found: 1,119 (45.9%) were fetal, and 1,318 (54.1%) were infant. Only 198 (8.1%) of the deaths were due to CS, of which 173 (87.4%) were fetal and 25 (12.6%) were infant. The mean fetal and infant mortality rates were 9.7 and 11.5 per 1,000 live births, respectively. In contrast, the mean fetal and infant mortality rates related to CS were 1.5 and 0.2 per 1,000 live births, respectively. A total of 27 (77.1%) out of 35 deaths due to CS in 2017 received prenatal care; of these, 14 (51.8%) started in the second trimester of pregnancy. The mapping showed clusters of deaths in most health districts of areas covered by the FHS. Conclusion: The mortality due to CS is associated with the quality of prenatal care, indicating weaknesses in the performance and organization of healthcare teams.
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